As crenças religiosas e superstições tinham um importante
papel dentro da cultura indígena. Fetichistas, os indígenas temiam ao mesmo
tempo um bom Deus – Tupã – e um espírito maligno, tenebroso, vingativo –
Anhangá, ao sul e Jurupari, ao norte. Algumas tribos pareciam evoluir para a
astrolatria, embora não possuíssem templos, e adoravam o Sol (Guaraci – mãe dos
viventes) e a Lua (Jaci – nossa mãe).
Principais Deuses Indígenas
Os povos indígenas têm muitas crenças
religiosas e superstições. Eles têm a natureza, a astrologia e os deuses como
bases de sua religião.
Dentro da cultura indígena, o papel dos deuses é importante e essencial, pois determina as condições de vida da tribo. A maioria dos índios é fetichista, ou seja, acredita e temem, ao mesmo tempo, um deus considerado bom e um espírito maligno.
Dentro da cultura indígena, o papel dos deuses é importante e essencial, pois determina as condições de vida da tribo. A maioria dos índios é fetichista, ou seja, acredita e temem, ao mesmo tempo, um deus considerado bom e um espírito maligno.
Tupã é o deus bom dos indígenas. Ele é o senhor do raio, do relâmpago e do trovão. Já Anhangá (Jurupari) é considerado o espírito maligno, tenebroso e vingativo.
Algumas tribos também adoram o Sol, na figura de Guaraci – mãe dos viventes; e a Lua, na figura de Jaci. Essas crenças prevalecem nas tribos que habitam a região do Parque do Xingu, no nordeste do Mato Grosso brasileiro.
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