- Traços
Desde a colonização do Brasil, o modo de vida e sobrevivência dos povos indígenas se modificou muito. A cultura do homem branco influenciou de forma drástica a vida dos povos locais. Apesar disso, ainda apresentamos traços da influência indígena na cultura brasileira.
A identidade cultural do nosso povo demonstra uma integração notória dos hábitos miscigenados. Dos índios herdamos alimentos básicos da culinária, como a mandioca e o milho, e instrumentos musicais, como flautas e chocalhos.
O emprego de elementos vegetais e animais como fonte de cura natural para doenças é largamente utilizado hoje, e chegam a se tornar alvo de pesquisadores estrangeiros e do contrabando biológico internacional.
A influência do artesanato indígena, com bolsas trançadas de fios e fibras, enfeites ornamentados com penas, sementes e escamas de peixes são notados não só em nosso país, mas em outras localidades da América.
A cultural indígena está presente no nosso dia a dia, não só no uso dos utensílios como nos costume ,andar descalço, tomar banho de rios, ficar de cócoras, em conversa com amigos, e o uso da rede de dormir foram elementos incorporados na nossa vivência , ao nosso clima, tornou-se um ícone da cultura nordestina e objeto de grande importância na economia da nossa região.
- Seus Deuses
Dentro da cultura indígena, o papel dos deuses é importante e essencial, pois determina as condições de vida da tribo. A maioria dos índios é fetichista, ou seja, acredita e temem, ao mesmo tempo, um deus considerado bom e um espírito maligno.
Tupã é o deus bom dos indígenas. Ele é o senhor do raio, do relâmpago e do trovão. Já Anhangá (Jurupari) é considerado o espírito maligno, tenebroso e vingativo. Algumas tribos também adoram o Sol, na figura de Guaraci – mãe dos viventes; e a Lua, na figura de Jaci. Essas crenças prevalecem nas tribos que habitam a região do Parque do Xingu, no nordeste do Mato Grosso brasileiro. Tinham também, Amanaci ,deus da chuva e Iara, deusa das águas, é a mais conhecida.
Tupã é o deus bom dos indígenas. Ele é o senhor do raio, do relâmpago e do trovão. Já Anhangá (Jurupari) é considerado o espírito maligno, tenebroso e vingativo. Algumas tribos também adoram o Sol, na figura de Guaraci – mãe dos viventes; e a Lua, na figura de Jaci. Essas crenças prevalecem nas tribos que habitam a região do Parque do Xingu, no nordeste do Mato Grosso brasileiro. Tinham também, Amanaci ,deus da chuva e Iara, deusa das águas, é a mais conhecida.
- Seus rituais
Tradicionalmente, além do casamento, os ritos de passagem mais importantes eram, para as moças, o resguardo após a primeira menstruação, quando eram informadas sobre o perigo inerente ao sangue menstrual que pode indevidamente atrair, pelo cheiro, os espíritos monstruosos aquáticos. Nestes períodos as mulheres não podem ir ao rio, à roça, cozinhar e nem preparar caxixi.
Os rapazes passavam por um rigoroso aprendizado e período de reclusão quando pretendiam tornar-se xamãs. Finalmente, os ritos de fim de luto eram a ocasião de reunir muita gente de diferentes grupos locais, e assim ao mesmo tempo em que despachavam o espírito do morto, liberando-o para subir ao céu, os Galibi reconstituíam o seu mundo social e simbólico e de renovação cósmica.
Grupo: Salvio, Anderson, Otávio e Davi.
3 Ano.
Grupo: Salvio, Anderson, Otávio e Davi.
3 Ano.
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